Ozonioterapia
Tire suas principais dúvidas ao conhecer um pouco sobre a Ozonioterapia!
A história do Ozônio no Mundo
O Ozônio é um gás utilizado no tratamento de saúde que possui na sua composição a mistura de Oxigênio e Ozônio.
Ele começou a ser utilizado em 1856 a princípio como desinfetante de material cirúrgico. E em 1911 foi utilizado no primeiro ser humano por J. B. Liebig. Mas seu uso foi popularizado somente na Segunda Guerra Mundial, ao ser utilizado para limpar feridas e auxiliar na cicatrização dos soldados e desde então vem sendo utilizado no tratamento de feridas, e também como antioxidante, anti inflamatório e imunomodulador.
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O ozônio é um gás que faz parte da nossa camada atmosférica e absorve parte da radiação ultravioleta vinda do Sol, atuando como um protetor do nosso Planeta. Infelizmente os gases poluentes tem provocado um desequilíbrio em nossa camada, deixando nosso Planeta exposto aos raios solares e por consequência o aquecimento global.
O Ozônio tem comprovação científica?
Atualmente, somente no PubMed* (uma base de dados científica americana) existem mais de 30 mil artigos científicos publicados sobre o Ozônio no uso da saúde. E na Biblioteca Virtual em Saúde - BVS* (um portal de pesquisa) está com mais de 30 mil estudos publicados também.
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A Ozonioterapia é reconhecida pelo sistema de saúde da Alemanha, China, Rússia, Cuba, Portugal, Espanha, Grécia, Turquia e de vários outros países em todo o mundo, além de ser praticada em 32 estados dos Estados Unidos da América.
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*busca realizada em 21/02/24
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Quais os benefícios do Ozônio na saúde?
O Ozônio tem um poder altamente antioxidante, isto é, combate os radicais livres e diminui a inflamação e por consequência a dor. Por isso o ozônio auxilia o seu próprio corpo a se recuperar, dando melhores condições para o seu sistema imunológico se equilibrar novamente.
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Doenças crônicas que o Ozônio ajuda a controlar:
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Ferida, lesão por pressão, lesão complicada pelo diabetes,
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Pós operatório de cirurgias,
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Infecção na pele resistente a antibióticos: osteomielite, abscesso, fístula,
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Psoríase, dermatite,
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Doenças respiratórias agudas: rinite, sinusite, asma
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Doenças autoimunes: fibromialgia, artrite reumatoide, esclerose múltipla, doença de Crohn
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Dores crônicas de origem autoimune, lesões por esforço repetido (LER) e traumática (consequência de acidentes e cirurgias por exemplo)
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